Curiosidades de uma mente perturbada

Além de piadas, coisas sérias, paranóias, filosofias baratas ou não, babaquices, e tudo que se passa pela cabeça de uma pessoa nada comum.

domingo, dezembro 08, 2002

Um problema constante na minha vida, e quem me conhece bem sabe disso, é a escolha de alguns amigos em relação às namoradas e/ou esposas. Já tive barracos gigantescos com algumas. Será que devemos sempre fazer vista grossa, engolir alguns sapos em consideração aos amigos? Qual é o limite? O carinho que se tem pelo amigo deve te levar para que lado? Na maioria das vezes, os barracos eram causados por falta de respeito. Geralmente em relação ao meu amigo. Ou amiga. Mas nunca tive problema com namorado de amiga, a não ser em relação a ciúmes.
Mas, em relação às namoradas, e, no momento, infelizmente, algumas foram promovidas a esposas, os problemas sempre começaram com a falta de respeito que tinham por eles. Principalmente na frente dos outros. Nesses casos, na minha frente. Não consigo ficar calado ouvindo os esporros públicos que algum amigo leva, com ou sem razão, e com uma super cara de otário, com medo de enfrentar a fera. Será que é medo de perder a pessoa amada que leva à total submissão, à humilhação, e, certamente a uma infelicidade que convive com uma felicidade ameaçada? Isso é assunto p'ra horas. Aliás, ontem mesmo, na Cobal do Leblon, uma das vítimas foi interrogada sobre o assunto. Ele continua com a megera (falo isso em público porque não cito nomes, mas não tenho vergonha de falar isso na cara dela de novo) e reconhece que já não existe respeito há muito tempo no relacionamento. Eu sempre disse que eles iriam se casar, mas por anos a fio eu ouvi dele que jamais cometeria essa loucura. Fui informado de que a data já foi marcada. Depois ele desmentiu, disse que estava brincando, mas sei que é verdade. Duas palavras para ele: "SÓ LAMENTO".